Uma nota para o futuro porque o presente esta um lixo
A reconstrução do município
de Manacapuru, começando pela cidade, degradada pelo tempo de omissão,
descaso e abandono institucional, não
será apenas uma gestão administrativa, no binômio do planejamento e execução,
como preconizam os mandamentos da eficiência pela produtividade, mas uma
verdadeira operação de guerra, para vencer as dificuldades e o estado de caos
absoluta, junto com a descrença popular que perdeu, do direito de viver bem, até
a auto estima.
Este conceito
identificado pelo novo prefeito Régis não significa a renuncia ao desafio, ou a
diminuição da determinação de rever a metodologia, refazer os caminhos distorcidos
e lista prioridades para chegar ao
momento de estabelecer o caminho da organização, da sistematização de métodos e
da aplicação da doutrina real da eficácia e de resultados.
O impedimento de
receber recursos de convênios e a assinatura de outros, devido a prestação de contas
condenadas da última administração, um buraco contábil, e a desorganização
social e urbana são os principais problemas remetidos para o prefeito Régis
que, do alto de sua experiência de gestor públicos são buscou o caminho da
acusação ou do desvario politico, mas pautou seu comportamento pela
identificação dos problemas, e do raio x da situação de cada setor, secretaria
ou entidade para descobrir as dificuldades e encontrar, cm agilidade, as soluções
pra cada questão.
“Tenho compromisso com
o povo de restaurar a dignidade pela administração correta, honesta, sincera e
eficiente, construindo uma cidade que os moradores merecem e desejam e
ajustando o município ao seu destino de capital do Solimões, centro receptor
das demandas da região e ligação natural à capital” explicou Régis, que conhece
o contexto do Estado pela sua brilhante atuação como Deputado Estadual e
estudioso das tendências da economia local e o desenvolvimento social.
Situações cômicas e se
não fossem trágicas foram encontradas na cidade, como a coleta do lixo em
caminhões abertos, o deposito a céu aberto, o hospital com goteiras, telhas
quebradas, paredes em ruinas e equipamentos deteriorados, o Centro de Atendimento
ao Turista fechado e os organismos públicos sem mobilidade por dois motivos
mortais o atraso de pagamento do mês de dezembro e do décimo terceiro e ausência de equipamentos e de estrutura
mínima.
“Uma solidão
administrativa. Uma cidade sem rumo” definiu o prefeito.
Nos primeiros dias de
trabalho Régis promoveu a mudança do recolhimento de lixo para caminhões
fechados, refez os cálculos orçamentários para ajustar os atrasos de pagamento,
promoveu a restauração do hospital, em termos emergências mais confortáveis no que
se refere ao atendimento público e colocou cada secretário com pauta de
realizações com resultados práticos e imediatos.
“O povo espera muito e
não vamos decepcionar” garantiu.
Na verdade o
atendimento ao povo, de forma coletiva ou individual, foi uma medida assumida
pelo prefeito Régis, ouvindo todos em sua casa, nas ruas que passou a
frequentar para induzir a velocidade do trabalho ou na Prefeitura, explicando
que a voz do povo é a melhor lição para um administrador.
“Uma indicação, uma
queixa ou uma denuncia de um morador significa um drama de uma comunidade
inteira. Ouvindo estas pessoas sabemos integralmente a realidade do município”
ensinou Régis.
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