PREFEITURA CONDENADA
A par da necessidade deste trabalho, surgiu o fantasma de ecos sociais e econômicos com o cancelamento de shows e eventos, o que Bosco lamentou como poeta, prosador e compositor do Morro lá com CD prontinho para ser lançado, tão logo a sua Escola Reino Unido da Liberdade seja revistada, por questões de segurança.
O atual prédio da Prefeitura foi construído numa parceria publico privada entre o Governo do Estado e a empresa Paranapanema, para ser uma Escola de Mineração, com a finalidade de firmar técnicos para o trabalho na empresa e a distribuição em outras atividades de cunho mineral, incluindo petrolíferas.
No entanto, pouco tempo depois a Escola perdeu sua função e foi requisitada para ser sede da Prefeitura municipal, não tendo recebido o tratamento merecido e nem a atenção dos administradores que por lá passaram.
Antes a Prefeitura funcionava no centro da cidade, mas o prédio foi fechado pra reforma, ficou anos escondido em tapumes, foi inaugurado no apagar das luzes por Amazonino Mendes, mas logo fechado para acertos finais, pelo atual prefeito Artur Neto.
O documento com as exigências formais para o pleno funcionamento do predio da Prefeitura na Compensa, vão para as mãos e analises dos secretários do Governo e Civil, Lourenço Braga e Humberto Michiles, para as providencias devidas.
Depois de
fechar as casas de diversão popular com ausência de documentos ou exigências de
segurança, numa operação cheia de holofotes da imprensa, o prefeito em
exercício Bosco Saraiva, revestido da função de delegado, pois esteve à frente
das ações para as entrevistas, não fechou mas condenou o prédio da própria
Prefeitura por falta de equipamentos de segurança e outros itens, incluindo o
gabinete oficial.
O vereador Bosco, que abriu o ano concedendo
na Presidência da Câmara, a Lei Delegada ao Prefeito que está livre para
decidir sem ouvir o Legislativo até julho, foi até mesmo na Implurb, entidade
que dirigiu parcialmente na administração Amazonino Mendes e que não fez o
dever de casa, notificando na época as Casas sobre as irregulares, o que
provocou as cenas circenses de fechamento, por obra e graça da emoção dos
corpos de Santa Maria.A par da necessidade deste trabalho, surgiu o fantasma de ecos sociais e econômicos com o cancelamento de shows e eventos, o que Bosco lamentou como poeta, prosador e compositor do Morro lá com CD prontinho para ser lançado, tão logo a sua Escola Reino Unido da Liberdade seja revistada, por questões de segurança.
OBRIGAÇÃO
O ciclo de fiscalização de espaços públicos ou
privados de uso público, é uma obrigação da Prefeitura que, em Manaus, tem como
ferramenta o IMPLURB, nem por acaso localizado ao lado do prédio contestado da
Prefeitura de Manaus.
Na administração do prefeito Amazonino Mendes
entidade foi dirigida por dois gestores: o primeiro foi o atual presidente da Câmara
Bosco Saraiva e o segundo o ex-prefeito Manoel Ribeiro. Não há registro, em nenhuma
das gestões, quase movimento de fiscalização, interdição ou fechamento de
casas de diversão, seja por ausência de documentação – o famoso Alvará –
seja por questões de segurança.
ESCOLAO atual prédio da Prefeitura foi construído numa parceria publico privada entre o Governo do Estado e a empresa Paranapanema, para ser uma Escola de Mineração, com a finalidade de firmar técnicos para o trabalho na empresa e a distribuição em outras atividades de cunho mineral, incluindo petrolíferas.
No entanto, pouco tempo depois a Escola perdeu sua função e foi requisitada para ser sede da Prefeitura municipal, não tendo recebido o tratamento merecido e nem a atenção dos administradores que por lá passaram.
Antes a Prefeitura funcionava no centro da cidade, mas o prédio foi fechado pra reforma, ficou anos escondido em tapumes, foi inaugurado no apagar das luzes por Amazonino Mendes, mas logo fechado para acertos finais, pelo atual prefeito Artur Neto.
O documento com as exigências formais para o pleno funcionamento do predio da Prefeitura na Compensa, vão para as mãos e analises dos secretários do Governo e Civil, Lourenço Braga e Humberto Michiles, para as providencias devidas.
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