quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Carbrás visita barracões dos blocos

     A criatividade do artista parintinense somada ao incentivo da prefeitura Municipal de Parintins tornam o Carnailha o maior evento momesco do interior da Amazônia. A festa reúne alegria peculiar do povo Tupinambarana, a beleza das passistas e o luxo dos carros alegóricos.


     Dia 05, o prefeito Alexandre da Carbrás acompanhado do presidente da Câmara Municipal vereador Rildo Maia visitou os barracões dos blocos do grupo Irreverente e das chaves “A” e Especial. No bloco Ursos Polares o artista Augusto Rodrigues destacou a preocupação do município em fazer um Carnailha diferenciado. No bloco Rubro Negro o artista Rogério Azevedo ressaltou o incentivo da administração de Alexandre da Carbrás. “É a primeira vez que um prefeito vem visitar   os galpões ainda na fase de execução dos trabalhos”, disse.
     No bloco Chitara da Chapada o carnavalesco Waldir Santana disse que o trabalho está bastante adiantando. “O carro e as fantasias serão entregues até a próxima sexta-feira”, anuncia. Ele agradeceu a iniciativa do chefe do executivo municipal em acompanhar o trabalho de perto. “A maior autoridade do município ao visitar os galpões faz com que os dirigentes acelerem os serviços”, disse.
     Alexandre da Carbrás encerrou a visita já no inicio da noite na Avenida Paraíba, local do Carnailha, e se disse muito feliz pelo que viu. “Nós como prefeitura estamos fazendo a nossa parte a estrutura está impecável a nível de Sapucaí com arquibancada coberta para a população assistir o carnaval confortável. Eu fico feliz em ver a criatividade do povo e ver que tudo isso está sendo programado para surpreender quem estiver na avenida”, disse.
     A maioria dos blocos está com os carros praticamente prontos, alguns estão com os trabalhos atrasados, entretanto, afirmam que os serviços serão concluídos até o fim de semana. Mesmo com a dedicação da maioria dos grupos de carnaval, ainda existem alguns que não estão investindo na apresentação. “Quem não investir no Carnailha será punido”, anunciou. 




Abandono
Durante a caminhada pelos barracões das agremiações carnavalescas o prefeito Alexandre encontrou mais um exemplo de descaso da administração passada com os patrimônios do munícipio. Um veículo que servia a Secretaria Municipal de Saúde foi encontrado em um barracão abandonado envolto em pedaços de papelão.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

PAPO DE VENDEDOR



Arthur visita centro e conversa com camelôs sobre shoppings populares
O prefeito Arthur Virgílio Neto (PSDB) visitou o Centro de Manaus, na manhã deste sábado, 26, para conversar com os camelôs e discutir alternativas para a remoção dos ambulantes das ruas centrais da cidade. Ele aproveitou, também, para verificar as ações de limpeza da região, constantes no plano de cem dias da nova gestão.
Arthur visitou uma galeria construída na rua Marcílio Dias com 60 quiosques para acomodação de vendedores ambulantes. “É uma ótima galeria. É uma galeria limpa, organizada. Faltam alguns ajustes, mas é uma grande iniciativa para se ajudar a organizar os vendedores ambulantes de Manaus”, declarou o prefeito, que estava acompanhado do deputado estadual Luis Castro (PPS), do vereador Mário Frota (PSDB) e dos secretários de Limpeza Pública, Paulo Farias, e de Recuperação do Centro, Rafael Assayag.
O prefeito ouviu os vendedores instalados no lugar, que elogiaram o local e organização, mas também pediram apoio como subsídio para o aluguel. “Na nossa gestão, vamos fomentar para que cada vendedor ambulante se torne um microempreendedor. Vai ser bom pra eles, que conseguirão financiamentos e subsídios, e bom também para a economia da cidade”, disse.
Durante a visita, o prefeito conversou com várias lideranças dos camelôs e vendedores ambulantes do Centro. “Estamos ouvindo as lideranças dos camelôs para que as nossas ações cumpram os anseios deles. As galerias que pretendemos construir no Centro e também em outros bairros devem ter fatores para atração do público consumidor: praças de alimentação e serviços públicos, como correios e loterias são algumas opções”, comentou Arthur.
Elina Farilde da Silva, de 50 anos, trabalhou 30 anos como sacoleira nas ruas de Manaus e, há dois meses, está ocupando um dos boxes da galeria. “Aqui temos segurança e organização. Me sinto mais tranquila. Claro que os consumidores ainda não estão acostumados, mas esperamos que logo este seja o modelo adotado para os vendedores ambulantes. Estou muito feliz”, disse Eliana.

 Limpeza

Arthur também verificou a limpeza das ruas do Centro, ação incluída no plano de cem dias da nova gestão da Prefeitura de Manaus. Para o prefeito, já é visível a mudança. “Andei por estas ruas na campanha e vi alguns problemas. Estamos com mutirão de limpeza no Centro e em diversas ruas e já podemos ver que estão mais limpas. Uma cidade limpa é melhor para todos”, disse o prefeito.

VITÓRIA DA POLÍCIA

 Ronda no Bairro na zona sul apresenta 10% de redução na criminalidade em um mês de operação

O programa de segurança pública Ronda no Bairro, implantado pelo Governo do Amazonas há pouco mais de um mês na zona sul de Manaus, registrou redução média 10% na criminalidade nesta área da capital. Os dados foram apresentados na tarde desta quinta-feira, 31 de janeiro, pela Secretaria Executiva do programa, no auditório do Comando de Policiamento de Área Sul (CPS-SUL), na avenida Desembargador Felismino Soares, bairro Colônia Oliveira Machado.
Os dados dos resultados do programa na zona sul acompanha a tendência de redução de crimes verificada desde o início da implantação do Ronda no Bairro, que teve início em fevereiro do ano passado na zona norte de Manaus e já tem cobertura em toda a capital. Conforme os registros da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM), no primeiro mês de operação na zona sul, completados em 26 de janeiro deste ano, houve redução de 28% no número de homicídios, de 15% nas ocorrências de roubo, de 7% em furto e 6% em lesão corporal, se comparado com igual período do ano passado.
Não houve registro de latrocínio (roubo seguido de morte) e de casos de estupros no primeiro mês do programa na zona sul. Esses resultados são considerados de extrema relevância para o secretário executivo do Ronda no Bairro, tenente-coronel Amadeu Soares, que ressaltou o período de fim de ano (Natal e Ano Novo) como propenso para o aumento dos índices, principalmente de roubo e furto.
“Os policiais que atuam no Ronda no Bairro na zona sul foram orientados especialmente para trabalhar as ocorrências no centro da cidade e na orla da zona sul. Nestes locais temos as chamadas ‘população flutuante’ que vem de diversas outras zonas da cidade, sobretudo no período de Natal e Ano Novo, propiciando maior número de roubos e furtos”, disse Amadeu, acrescentando que agora o trabalho da polícia na zona sul é para manter o índice decrescente no período de Carnaval, quando a área também ficará bastante movimentada pelos blocos de rua.
''Em todas as zonas o policiamento será reforçado nos locais de movimentação carnavalesca, principalmente com o policiamento a pé para evitar brigas e confusões comuns em eventos de grande público”, assegurou.
Amadeu refez o apelo à comunidade para que continue a colaborar com o trabalho dos policiais, denunciando e ligando diretamente para a viatura das proximidades. “Contamos com o apoio da população que tem desempenhado papel fundamental nos resultados que nós apresentamos hoje. Se a comunidade não nos participa não teremos como atender suas necessidades a contento”, reiterou.


PEIXE É COMIDA DE RICO

Presidente do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional denuncia.
  A diminuição da oferta do pescado nas feiras, o aumento violento do preço – um tambaqui já chega até a 800 reais -, a queda da qualidade e a absoluta dependência de importação – Manaus já compra peixe de Rondônia e Roraima -, é o resultado da politica omissa do Governo, que não tem diretrizes para organizar o segmento e se perde na interlocução com dezenas de organizações, na ilusão do seguro defeso e nos grilhõe ambientais que proíbem a pesca em quase todo o Estado.
 Este quadro caótico foi descrito pelo armador Pedro Neto, ao assumir a presidência do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional e depois de realizar, com economista, administradores e assistentes sociais, um levantamento da situação da atividade no Amazonas, da fonte da captura até as bancas da feira, constatando que a atividade faliu, a pesca é uma ilusão e que o produto se tornará cada vez mais raro na mesa do consumidor.
 “Antigamente o peixe era comida de pobre, hoje é produto de banquete e peça especial nos restaurantes a preços altos” aponta Pedro Neto, explicando que a transformação do Amazonas numa grande reserva ecológica impede a pesca que era feita pela frota de barcos, enquanto as exigências ambientais, que são maiores para o Amazonas, tornam inviáveis a escavação de tanques para a criação do pescado. “Os armadores de pesca estão desistindo da atividade e preferem comprar o peixe nos portos dos pequenos pescadores” admite Pedro Neto.
A riqueza dos armadores, o dinheiro solto dos despachantes agora são coisas do passado e o peixe mal dá para os feirantes, devido aos preços elevados, graças à importação de outros Estados, o que é um absurdo na maior bacia hidrográfica do mundo, raciocina Pedro Neto, para apontar os principais erros deste processo de erosão da atividade: 1- O excesso de representação que não tem função econômica e social voltada para os pescadores e para o sistema. 2- A distancia entre os recursos oferecidos e a capacidade técnica de acesso via projetos de extensa exigência burocrática. 3- O desperdício que é excessivo por falta de logística e estrutura de pesca, desembarque, comercialização no atacado e varejo, ausência de terminais próprios e equipamentos. 4 – dificuldade de colocação do produto na mesa do trabalhador devido ao preço e a estrutura de distribuição.
 A precupação do profissional da pesca aumentou porque ele assumiu a presidência do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional e observa a queda do estoque de alimentos pela pesca que deveria ser no Amazonas a maior fonte.
 “O sistema está falido. Existem entidades representativas demais e muitos pescadores inscritos par o Seguro Defeso e pouco peixe” argumenta Pedro Neto, do alto da autoridade de ter a vida como pescador, com frotas de barcos, nos movimentos de pescadores e associações de caráter social, além de participar permanentemente dos debates sobre a questão.
“É hora de parar com este carnaval, discutir o tema com seriedade, distribuir funções com obrigações claras de resultados e refazer o processo produtivo do pescado, beneficiando quem deve ser beneficiado, ou seja o pescador numa ponta e o consumidor na outra” afirmou.
 Pedro Neto mostra a falência do pescado, desde sua origem explicando que a pesca original que era de tambaqui e tucunaré com flecha, linha e zagaia nos lagos, agora é restrito a peixes pequenos . “A pesca maior está sendo feita com rede e malhadeira e isso significa a captura de peixes fora do tamanho de comercialização o que acaba com o estoque das águas” aponta. Pedro Neto afirma que agora os donos de barcos pescam viajando e ainda tem a concorrência de indústrias que mantém a compra em flutuantes estrategicamente distribuídos nas regiões, diminuindo o potencial do peixe como alimento nas feiras.
“O sistema está falindo: há barcos recolhendo peixe para indústrias, os recreios transportam peixe junto com passageiros, os barcos estão sucateados e na maior parte dos rios é proibido pescar” denuncia, lembrando que esta exigência é absurda porque dono de barco não polui, mas leva a culpa.
REDE FURADA
O pescador Pedro Neto, dirigente do Sindicato dos Armadores e de pesca avisa há duas ferramentas oferecidas aos profissionais, mas totalmente inócuas: 1- o chamado kit pescado e, 2- O chamado Plano Safra que oferece milhões, mas não tem orientação técnica e nem instruções de montagem dos projetos.
O Kit pescador não garante suprimento de pescador e o Plano Safra é ilusão quando nem os bancos e nem o IDAM tem técnicos suficientes para a criação dos projetos de acordo com as exigências que levam a aprovação. Pior, a visa o dirigente tem gente recebendo dinheiro em nome de terceiros.O dinheiro circula, mas o peixe não aparece.
SEM FINS SOCIAIS
Uma das dificuldades no ciclo de produção e comercialização do pescado, segundo Pedro Neto é o excesso de entidades que, no entanto, não garantem benefícios e nem proteção ao pescador e muito menos tem interesse em construir um projeto de abastecimento completo, desde a profissional do pescador, condições de trabalho, comercialização justa, retorno de lucratividade e, na ponta do consumo, garantia de qualidade do produto.
Pedro Neto cita, como exemplo, o frigorifico que foi cedido pelo Governo do Estado à Fepesca que, segundo ele, só serve para vender gelo de forma dirigida, sem beneficio para o pescador e muito menos nem atender o consumidor. “Foi dado o prédio, dois milhões para recuperação, mas não há retorno” garante.
A VERDADE NO ANZOL
Um levantamento completo da situação da captura do pescado e do ciclo de colocação do produto na mesa do consumidor foi feito por Pedro Neto, com apoio de administradores e economistas e o documento está pronto pra ser debatido em Assembleia, reunindo todos os interessados, incluindo organismos governamentais, par estabelecer soluções adequadas, ágeis e eficientes.
“Temos o trabalho e a assinatura do administrador de empresa Sebastião Filho e de assistentes sociais e agora queremos um debate, dentro da realidade da atividade” avisou.
Uma das distorções identificadas no documento é a engrenagem funcional para a habilitação do pescador ao Seguro Defeso, que exige ligação com Coloniais, através de pagamento e o desembolso destas colônias para Federação. “Grande parte, quase  metade, já está dando grito de liberdade” avisa.
COMIDA NA MESA
O Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, que passa a ter o comando de Pedro Neto tem a função de fiscalizar o processo de distribuição de alimentos até a ponta dos mais carentes, aprovar as diretrizes de programas e acompanhar a alimentação que deve ser de qualidade e adequada aos grupos humanos de vários segmentos, que é uma proposta do projeto Brasil Sem Miséria do Governo Federal, ligado à Casa Civil.
“O alimento tem ligação com a oferta de água saudável, com produtos acessíveis e para isso vamos discutir o fornecimento da água em Manaus e observar a ação da CONAB que é o órgão federal que centraliza compras de alimentos pra uma distribuição dirigida por quem mais precisa” avisou Pedro Neto ao iniciar sua gestão com a decisão de interferir para que haja mais comida na mesa do amazonense, com qualidade e saúde.
GACC realiza sorteio de prêmios para arrecadar fundos e ajudar as crianças com câncer
O Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC) vai realizar sorteio de prêmios, para arrecadar fundos que vão ajudar a manter as ações sociais da entidade, que dá suporte no tratamento de 380 crianças da região Norte.
Além de ajudar o GACC, participando da “Rifa de Ação Entre Amigos, evento sem fins lucrattivos, concorre-se a 01 geladeira, 02 Televisões de 32 polegadas e 02 fornos microondas”. O sorteio será no dia 23 de fevereiro e as rifas já estão à venda, ao valor de R$ 5. Os produtos foram doados pelo grupo Assembleia Cidadã, composto por servidores públicos da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas.
As rifas podem ser obtidas na sede administrativa do GACC, que fica na Rua João Valério, 120, bairro São Geraldo, ou na Casa de Apoio (no Conjunto Kyssia). “Os voluntários, se preferirem, também poderão levar um bloco com 20 bilhetes para vender entre os amigos e nos ajudar nessa ação”, ressalta o gerente da instituição, Márcio José. Os tickets estarão disponíveis até a véspera do sorteio. A entrega dos prêmios acontecerá na nova sede da instituição, que está sendo construída no bairro Dom Pedro II.
O GACC é uma entidade filantrópica que ajuda mais de 300 famílias que vêm à Manaus em busca de tratamento médico para as crianças que sofrem com o câncer. Dentre os benefícios oferecidos pela instituição estão tratamento psicológico e nutricional, além de hospedagem na Casa de Apoio para aqueles que moram fora da capital. O grupo também disponibiliza transporte para levar os usuários aos centros médicos e alimentação suplementar. Toda quarta-feira, cerca de cem famílias cadastradas recebem, também, cesta básica e kit suplementar para que a criança ganhe peso e consiga suportar o tratamento.


Vilma busca solução para lixo nos igarapés

A retirada do lixo produzido pela população ribeirinha que povoam os igarapés da cidade de Manaus, evitando que ele vá parar nos leitos dos igarapés e, seguir finalmente para o Rio Negro, custa caro para a prefeitura. É como se tivéssemos enxugando gelo, já que a retirada é feita numa semana e na outra, o quadro é o mesmo, esse tema fará parte das grandes discussões na Câmara Municipal de Manaus, a partir do próximo dia 18 de fevereiro, quando termina o recesso e inicia os trabalhos da nova legislatura.
A saída para evitar a poluição dos igarapés e o Rio Negro, economizar e, ao mesmo tempo, gerar dinheiro para comunitários locais na opinião da vereadora Vilma Queiroz, líder do PTC é a criação de cooperativas compostas pelos próprios ribeirinhos, priorizando a participação das mulheres mães, única fonte de renda na sua família, porque não tem maridos.
Todos os segmentos a fins, da prefeitura, faculdades, universidades, institutos, SESCOOP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo), SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas) e os moradores, conforme antecipou Vilma Queiroz, serão mobilizados para criar as cooperativas e fazer com que elas funcionem com eficácia, dando a destinação ambiental, econômica e socialmente correta ao lixo, com o aproveitamento dos reutilizáveis e recicláveis.

A fúria de fechamento de casa de uso popular foi definitiva como voz de prisão.



PREFEITURA CONDENADA
Depois de fechar as casas de diversão popular com ausência de documentos ou exigências de segurança, numa operação cheia de holofotes da imprensa, o prefeito em exercício Bosco Saraiva, revestido da função de delegado, pois esteve à frente das ações para as entrevistas, não fechou mas condenou o prédio da própria Prefeitura por falta de equipamentos de segurança e outros itens, incluindo o gabinete oficial.
O vereador Bosco, que abriu o ano concedendo na Presidência da Câmara, a Lei Delegada ao Prefeito que está livre para decidir sem ouvir o Legislativo até julho, foi até mesmo na Implurb, entidade que dirigiu parcialmente na administração Amazonino Mendes e que não fez o dever de casa, notificando na época as Casas sobre as irregulares, o que provocou as cenas circenses de fechamento, por obra e graça da emoção dos corpos de Santa Maria.
 A par da necessidade deste trabalho, surgiu o fantasma de ecos sociais e econômicos com o cancelamento de shows e eventos, o que Bosco lamentou como poeta, prosador e compositor do Morro lá com CD prontinho para ser lançado, tão logo a sua Escola Reino Unido da Liberdade seja revistada, por questões de segurança.

OBRIGAÇÃO
O ciclo de fiscalização de espaços públicos ou privados de uso público, é uma obrigação da Prefeitura que, em Manaus, tem como ferramenta o IMPLURB, nem por acaso localizado ao lado do prédio contestado da Prefeitura de Manaus.
Na administração do prefeito Amazonino Mendes entidade foi dirigida por dois gestores: o primeiro foi o atual presidente da Câmara Bosco Saraiva e o segundo o ex-prefeito Manoel Ribeiro. Não há registro, em nenhuma das gestões, quase movimento de fiscalização, interdição ou  fechamento de  casas de diversão, seja por ausência de documentação – o famoso Alvará – seja por questões de segurança.
ESCOLA
O atual prédio da Prefeitura foi construído numa parceria publico privada entre o Governo do Estado e a empresa Paranapanema, para ser uma Escola de Mineração, com a finalidade de firmar técnicos para o trabalho na empresa e a distribuição em outras atividades de cunho mineral, incluindo petrolíferas.
 No entanto, pouco tempo depois a Escola perdeu sua função e foi requisitada para ser sede da Prefeitura municipal, não tendo recebido o tratamento merecido e nem a atenção dos administradores que por lá passaram.
 Antes a Prefeitura funcionava no centro da cidade, mas o prédio foi fechado pra reforma, ficou anos escondido em tapumes, foi inaugurado no apagar das luzes por Amazonino Mendes, mas logo fechado para acertos finais, pelo atual prefeito Artur Neto.
 O documento com as exigências formais para o pleno funcionamento do predio da Prefeitura na Compensa, vão para as mãos e analises dos secretários do Governo e Civil, Lourenço Braga e Humberto Michiles, para as providencias devidas.


ENREDOS 2013 DAS ESCOLAS DE SAMBA DE MANAUS:
A Grande Família
O tema do samba enredo da Grande Família Este ano é ‘Meta a Boca, Manaus – O Povo Vai Falar, e A Grande Família Vai Mostrar’. De acordo com a assessoria da escola, o samba é uma homenagem ao jornalista amazonense Waisser Botelho e a letra irá abordar problemas da capital, como o transporte público e falta d’água, mas também as coisas boas, enfatizando o povo de Manaus, que enfrenta todos os problemas sem perder a coragem e a alegria.

Aparecida
A Mocidade Independente de Aparecida cantará ‘Nhamundá – Uma Viagem Pelo Rio das Ykamiabas’. “Vamos proporcionar ao público uma viagem pela maior expedição que já houve no norte do país, protagonizada por Francisco de Orellana. Para isso contaremos com 270 ritmistas na bateria, 17 componentes na Comissão de Frente, quatro casais de mestre salas e porta-bandeira e algumas surpresas”, adiantou Luiz Pacheco, presidente da escola.

Balaku-Blaku
Com o enredo 'Quem Desdenha Quer Comprar: Uma Odisseia Contada em Cifrões', a Balaku-Blaku escolheu falar sobre o dinheiro. "O nosso samba já está pronto e foi gravado no Rio de Janeiro. Vamos falar sobre dinheiro e viremos com um novo mestre de bateria, que cresceu na nossa comunidade, o Guerreiro. Prometemos fazer um ótimo desfile", disse o presidente da escola, Ernani Ferreira.
Presidente Vargas
A Presidente Vargas, que entra este ano no grupo especial, conta o enredo 'Em seus Espelhos se Reflete a Tradição nos Esportes, Garra e Coração: Atlético Rio Negro Clube, Cem Anos de Amor e Paixão'. "Quando fomos campeões do grupo de acesso e fomos para o especial, decidimos homenagear o Atlético Rio Negro Clube, que em 2013 completa cem anos. Já estamos no galpão onde ficava o Coroado e os ensaios continuam para fazer um ótimo carnaval. Vamos trazer 24 alas, cinco carros alegóricos e três tripés", revelou o vice-presidente Márcio Moura.
Reino Unido da Liberdade
A campeã do Carnaval de 2012, Reino Unido da Liberdade, terá o enredo ‘O Livro - Porque no Morro o Samba é Lê Ler’. “O enredo é de autoria do Ivan de Oliveira Tadeu. Ele fala sobre toda a história do livro, desde sua criação até os dias de hoje, com toda a tecnologia e os novos meios de leitura”, explicou Mário Pierre, presidente da escola.

Sem Compromisso
A escola Sem Compromisso vem com o enredo ‘Manaus das Águas Rejeitadas, Amazonas das Águas Cobiçadas’. “Vamos falar da época da borracha, quando vários estrangeiros vinham para Manaus, mas não usavam nossas águas para beber ou lavar as roupas. Depois vamos abordar o período atual, quando todos cobiçam nossa vasta biodiversidade e nossa água, finalizando com a importância da preservação da natureza” explicou Getúlio Lobo, vice-presidente da escola.

Unidos da Alvorada
A escola Unidos da Avorada terá como samba enredo 'A Beleza está nos Olhos de Quem Vê'. "Vamos tratar da beleza no geral, desde a criação do homem e da mulher. Vamos fazer uma viagem no carnaval, começando pelo Jardim do Éden, depois passando pelas civilizações antigas e diferentes etnias, abordando a beleza dos cinco continentes. Por fim, vamos falar da beleza interior", explicou o presidente da escola, Heroldo Linhares.

Vitória-Régia
A escola Vitória Régia cantará o enredo 'Centenário do Nacional: Verde e Rosa no Carnaval'. "Vamos homenagear o clube consagrado, que foi 41 vezes campeão amazonense e conquistou até títulos internacionais e também é da Praça 14, como a escola. Vamos fazer uma mistura de cores, do azul, branco e ouro, e colocar com o verde e rosa da Vitória Régia", contou o presidente da escola, Alexandre Marques.