quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

PRIMEIRA DAMA NEJMI AZIZ PROMOVE BAZAR PÁSCOA SOLIDÁRIA

Primeira dama Nejmi Aziz

Por  Fabiane Serra
 A primeira dama do Estado do Amazonas Nejmi Aziz estará realizando um grande bazar solidário com um grande  acervo pessoal  de roupas e acessórios utilizados pela primeira-dama Nejmi Aziz em revistas, eventos e ocasiões especiais no Amazonas e no Brasil poderão ser adquiridas no evento, que será realizado nos dias 1 e 2 de fevereiro, na loja Artefacto, localizada na dependências da MS Casa (Av. Djalma Batista, zona oeste de Manaus). O objetivo é arrecadar recursos para a campanha “Páscoa Solidária” que deve beneficiar as instituições sociais, conveniadas ao Governo do Amazonas.Vale a pena conferir!!!
Serviço
Assunto: Bazar Beneficente para a campanha “Páscoa Solidária”
Quando: dias 1 e 2 de fevereiro (sexta-feira e sábado)
Onde: Loja Artefacto, que está localizada na dependências da MS Casa, na Av. Djalma Batista, zona oeste de Manaus
 Hora: A partir das 10h
 Informações: (92) 8183-6112 / 8816-2017 (Assessoria de Comunicação).

A REVOLUÇÃO DOS PESCADORES


 A modernização das finalidades e metodologia do Sindicato da Pesca do Amazonas, como ferramenta de defesa dos interesses dos pescadores, libertando-os da dependência de grilhões existentes no sistema local, que funciona como filtros de arrecadação, sem retorno de benefícios, está sendo planejada e organizada pelos dirigentes de Sindicatos e Colônias de Pescadores dos municípios, em torno de uma gestão funcional e presencial, que deverá ser eleita, pelo consenso através do voto, no dia 22 de fevereiro, iniciando uma nova etapa no relacionamento da administração sindical como a força produtiva do pescado.
   Como grito de alerta diante de tantas mazelas, desmandos e desvios efetuados ao longo dos anospelos dirigentes de plantão, os dramas dos pescadores foram colocados na mesa, num amplo debate, numa reunião na manhã do dia 22 de janeiro, no auditório da Federação da Agricultura, com a participação efetiva dos representantes dos pescadores do interior, buscando soluções ágeis e definitivas para as graves questões que foram criadas artificialmente para atender interesses de grupos do poder.
“Tudo sobra para quem está na ponta do relacionamento com os pescadores, seja o simples cancelamento de uma carteira, até os gargalos de espaços para o trabalho e corredores de comercialização” denunciou o presidente da Colônia dePresidente Figueiredo.
 “Há duas vítimas neste processo: o pescador que trabalha e tem pouco rendimento e o consumidor que paga caro e muitas vezes não tem produto de qualidade” alertou o representante de Coari.
  Para o presidente do Sindicato dos Pescadores de Anamã, Francisco Serrão existe outra questão grave:  o pagamento dos benefícios, entre os quais os dos pescadores, é feito na agencia da Caixa Econômica em Manacapuru, abrindo dois problemas: o deslocamento das pessoas, com custose sacrifícios e os gastos fora do município, acabando com a liquidez na fonte. “O pescador recebe o dinheiro em Manacapuru e já faz o rancho ou compra um eletrodoméstico, voltando pra Anamã sem dinheiro no bolso” explicou Serrão.
A proposta da reunião foi fortificar o Sindicato da Pesca do Amazonas como mecanismos de dialogo com autoridades, capacidade técnica de projetos profissionais e sociais, atendimento jurídico e acompanhamento de mercado para orientar os filiados sobre as tendências e sobreas melhorias da atividade.
  “Temos consciência de que é necessária uma verdadeira revolução para elevar a classe a níveis superiores, retirando da dependência assistencialista ou da dependência de pessoas ou entidades que só visam lucro  e não tem ação operacional para a classe” afirmou Rodrigo, que é candidato a reeleição e conta, como suporte de trabalho, da nova crença de trabalho e do conhecimento da força que os profissionais tem individual ou coletivamente.
 Com a presença de Edwin Schroder, na consultoria técnica e politica na mesa, os dirigentes souberam que é intenção do Ministro Marcelo Bezerra Crivella, da Pesca, aumentar o potencial da produção local, a partir da união de esforços e da conjugação de valores, investimento pesadamente no Amazonas, tanto no potencial hídrico que é depositário natural do pescado, como na construção de tanques, aumento na eficiência dos equipamentos, melhoria da frota e vetores de armazenamento distribuídos espacialmente pela cidade de Manaus.
  “É um questão de honra. O ministro, que confessou não ser um expert em pesca quando assumiu, sabe tudo sobre o potencial do Amazonas e quer apoiar em tudo o que for necessário, com a correção de rumos e com a aplicação correta de gestão” afirmou.
O presidente Rodrigo, no desenho da continuidade de sua administração, propôs o grande pacto da governabilidade, conclamando a união de todos, proclamando o sentimento da classe, registrando o sentido da caminhada para novos tempos onde há direitos e obrigações pra serexercida no projeto de elevação da qualidade desta atividade e, como consequência natural, a qualidade de vida.
  “Podemos ter reconhecimento e dignidade profissional, comida na mesa e dinheiro no bolso do pescador” afirmou Rodrigo.
  Durante a reunião, que foi uma Assembleia Extraordinária, com registro de Ata, pra efeitos legais, foram autorizadas as criações de comissões especificas, destacando-se a do estudo de construção de casas rurais, com financiamento a baixo custo, destinado especialmente aos pescadores.
 Mas uma das grandes novidades foi apresentação da proposta de criação e adesão da Cooperativa de Pesca, Produção e Apoio à Agricultura Familiar do Amazonas – COOPAFAM_ que poderá ser o impulsopara o grande salto da atividade primária fazendo justiça à produção e fugindo da intermediação que escraviza pela falta de opções de comercialização de agricultores e pescadores.
“Estamos em momentos de afirmação da categoria e a Cooperativa é a redenção. Quem quiser entrar receberá todas as informações e o apoio para conseguir o retorno justo do trabalho e da produção”.

O GOLPE DA CAIXA ECONOMICA

Ronildo Palmere,presidente do SINDPESCA do Amazonas
  A Caixa EconômicaFederal, que tem a exclusividade das contasfederais para pagamento de beneficiários de programas sociais, foi duramente criticada durante a reunião dos dirigentes de Sindicato e Colônia de Pescadores, pela metodologia aplicada na liberação do dinheiro, centralizando o pagamento em municípios sedes e obrigando as pessoas a viagens, com despesas, sacrifícios e riscos.
  Segundo o presidente do Sindicato dos Pescadores de Anamã,Francisco Serrão o pagamento dos pescadores e das Bolsas sociais é feito em Manacapuru, porque, segundo ele, a Caixa reclama que o deslocamento com o dinheiro pra Anamã significa um gasto de 60 mil reais, ficando o pior par os pescadores que gastam uma média de 80 reais por deslocamento oque significa um gasto total de 140 mil reais, pois são mil e quinhentos pescadores, o que é muito mais do que o gasto da Caixa.
  “O pagamento do seguro defesa é feito em parcelas mensais e a cada mês o pescador gasta este valor, o queé muito cômodo par a Caixa que ganha o deposito do dinheiro e a taxa de administração e repassa o ônus para os pescadores” afirmou Serrão, pedindo providencias urgentes, de forma oficial à direção do Sindipesca do Amazonas para fazer a denuncia a nível federal.
  “Além do risco de assalto, dos custos com deslocamento e alimentação, todo o dinheiro fica em Manacapuru com despesas de rancho ou eletrodoméstico. O pessoal volta liso para Anamã”, denunciou Serrão.
O armador Pedro Neto propôs que a questão da centralização do pagamento fosse não a penas uma questão de Anamã, mas de todo oEstado e fosse defendido, como ponto dedireito do Amazonas, em função de suas distancias, pelo Sindicato da Pesca, via documento oficial para as autoridades de Brasília.
 “Não dá para engolir seco e nem comer peixe sem tirar as espinhas” alertou Pedro Neto.

TARIFA DE ENERGIA CAIU

12 A 32%
  O impossível aconteceu: alguma coisa diminuiu de valor na conta do consumidor de todos os meses e desta vez, como um clarão, chegou na tarifa de energia, conforme anunciou, em alto e bom som, a presidente Dilma, o que não resta dúvidas de que é verdade, embora, como São Tomé, o brasileiro quer ver para crer.
 O que foi dito pela gestora do Brasil: a partir do dia primeiro de fevereiro, mês de carnaval, a tarifa para o consumo domestico cai 12% e para as industrias 32%, o que é fantástico como o programa de domingo de uma rede de televisão, pois, até hoje, noticia distribuída  em rede nacional foi só de aumento, ou pedido de desculpas por desmandos.
  Para a oposição trata-se de um golpe eleitoral, pois para o ano, nesta época, estará em campo o exercito de campanha de reeleição do PT contra o PSDB. Os opositores afirmam que tudo aumentou tanto queé melhor diminuir um pouco para não matar o freguês de sufoco.
 Para o Governo diminuição da tarifa industrial é uma forma de diminuir custos, de olho na competição de mercado, colocando as empresas em condições de igualdade com a produção mundial, que coloca seus produtos na prateleira nacional a preços menores do que os produzidos no Brasil.

ESCOLAS A PÃO E ÁGUA


AINDA SEM REPASSE, EMBORA COM PROMESSAS, AGREMIAÇÕES PENDURAM CONTAS.
 “Não existe nada errado na Ageesma cm relação à prestação de contas, recebimento das cotas e repasse pra as 8 escolas do Grupo Especial. O que há é uma birra provinciana do todo poderoso Robério Braga, do seu castelo de poder, contra mim. Isso é um retrocesso por traz o individual pra o prejuízo coletivo”.
Com este desabafo o presidente da AGEESMA Elimar Cunha garantiu que haverá, mesmo com atrasogrande, o repasse n valor de R$ 249.000,00 para cada Escola de Samba do Grupo Especial e que o desfile  obedecerá o dia, horário e cronograma pré estabelecido, embora o ritmo dos trabalhos nos galpões  tenha sofrido atraso e até paralizações.
  “O dinheiro só será liberado em cima da hora, restando poucos dias para o desfile.Artistas de galpão ganha por semana e a Escola que não tiver bala na agulha, ou seja dinheiro dos seus dirigentes ou cadastro nobanco para fazer empréstimo, terá dificuldades.
 Elimar recomenda que, a partir deste ano, todas as Agremiações tenham cuidado com as contas, que devem ser precisas de acordo com a contabilidade pública e que o relacionamento entrea Associação e o Governo seja o mais republicano possível.
  “Não existem favores, mas sim obrigações. O secretário Robério não é o deus da verdade e da decisão sobre as pessoas, sobre as escolas e sobre o povo de Manaus” alfinetou Elimar
 Os repasses serão feitos,para fugir da chancela da Ageesma, cujo presidente é Elimar Cunha, através da Manaus Super Liga, de outra Associação de Grupos e de um Instituto, chamado Instituto Cultural de Manaus que não évisto, ouvido ou conhecido nos meios carnavalescos, mas vai servir de ponte para o dinheiro chegar às Escols menores.
 PROMOÇÕES
  O presidente Elimar Cunha não acredita que seja popssivel realizar um desfile de carnaval sem apoio financeiro do Gocverno – do Estado e do Municipio -, mas vai apoiar todos os movimentos promocionais durante o ano, para o aumento da arrecadação das Escolas, com eventos, festas e até mesmo utilização dos galpões para cursos, seminários, além de estabelecer valores paraapresentação das batucadas e  destaques da Escola.
 “Se tem custo, tem preço” afirmou.


OFICINA DE CONFECÇÃO DE FLORES NO SÃO JOSÉ
Por: Fabiane Serra
Foi com a intenção de oferecer oportunidades para uma melhoria de vida da população que a Associação dos Moradores do Bairro São José, zona leste de Manaus está realizando no período de 23 de Janeiro á 04 de Fevereiro, em parceria com a empresa mineira Su Flores um curso de confecção de flores artesanais, onde são feitos diversos tipos de arranjos, apliques, reciclagem de tecidos velhos, além de dicas para a comercialização dos produtos por eles produzidos.
De acordo com o presidente da Associação, Vicente Prata, durante o ano todo são disponibilizados diversos cursos  para a população entre eles: manicure, corte de cabelo,costura,tricô,karatê, judô, jiu-jítsu.Sempre visando a melhoria da população em obter uma profissão para aumentar a renda no fim do mês , a maioria das pessoas que se inscrevem estão na faixa da 3ª idade e que muitas vezes não encontram as portas do mercado de trabalho abertas, devido a sua faixa etária .O mesmo ressalta que a Associação não recebe nenhum tipo de ajuda do Governo do Amazonas e nem da Prefeitura de Manaus, e que no começo de janeiro  deu um documento em mãos para primeira dama do Estado, Nejmi  Aziz, e espera que a enorme  bondade dela ajude  na reforma da sede, que ele tanto almeja e sonha que aconteça.Vamos torcer para que esse desejo se realize, pois é através do sonho do senhor Vicente Prata, que muitos outros sonhos são realizados, na maioria deles sonhados por pessoas que há muito tinham desistido de sonhar.
O curso de confecção de flores está sendo realizado pelo casal mineiro Michael Oliveira e Débora Magda, de acordo com eles cento e trinta e sete pessoas se inscreveram no curso, na maioria mulheres, que estão em busca de uma renda a mais. E uma dessas mulheres é a artesã Gracinete Costa, que espera aprimorar os seus conhecimentos no curso, já que é artesã há mais de 10 anos e segundo ela sempre é tempo de aprender.
O casal ressaltou que ao final do curso, todos receberam um certificado de conclusão do curso.
SERVIÇO
Para maiores informações entra em contato pelos telefones 8153-0300 ou 9509-2595

Programas oferecem financiamento e Banco da Amazônia abre os cofres.


BILHÕES NA BOCA DO CAIXA
 Sobram bilhões e bilhões de reais nos cofres abarrotados dos bancos oficiais, paraserem aplicados em financiamentos, de pequeno e grande porte, no Amazonas, faltando apenas  ousadia empresarial e projetos específicos que denotem retorno econômico, no ciclo de rendimento que garante o negócio do pagamento do crédito e o lucro satisfatório.
  Somente no Banco da Amazônia, que tem a responsabilidade de transferir recursos de programas federais, há 4 bilhões e 600 milhões dormindo placidamente n tesouraria, acenando para convidados ao grande banquete de desenvolvimento  de suas empresas ou pessoas e, como consequência, do Estado do Amazonas.
Há ainda somas fabulosas no Banco do Brasil que tem igual responsabilidade de guarda e distribuição dos fundos federais para ação social e de desenvolvimento humano e na Caixa Econômica que oferece grana alta para construção de moradias, implantação de saneamento básico, mobilidade urbana e organização social.
Gilvandro Negrão, diretor Comercial e de Distribuição do Banco da Amazônia este dinheiro faz parte do Fundo Constitucionalde Financiamento do Norte – FNO e destinados para os sete estados da Região Norte. “É chegar, cadastrar, está ajustado às exigências e colocar o dinheiro na conta” explicou.
  Vários programas são beneficiados por este Fundo, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf, Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, Programa de Financiamento para Recuperaçãoe Manutenção da Biodiversidade. Financiamento às Micro e Pequenas Empresas e Programa de Financiamento do Empreendedor Individual.
 “Quer dizer: há dinheiro para todos os gostos e para todos os setores” ensina Gilvandro Negrão.
 PROJETOS
O primeiro passa para o acesso a este dinheiro é a montagem de um projeto básico, seja na área institucional – logística mobilidade urbana, saneamento ou moradia – seja na área privada para abertura de empresas, ampliação de negócios, ou início de uma nova empresa.
 O diretor Gilvandro explica que para o Governo é preciso está adimplente cm o Governo Federal e ter a visão social do investimento, em    quanto o empresário necessita preencher o cadastro bancário atendendo as exigências normais de um financiamento. “O que é bom é a orientação técnica e o acompanhamento , porque para o Banco interessa o sucesso do empreendimento” afirma o diretor.

A Secretaria tem que produzir alimentos e colocar comida na mesa da familias


COPA E COZINHA
Unir as pontas da produção com o consumo, diminuindo as distâncias que oneram custos no transporte, na embalagem, na oferta e na perecividade através do armazenamento compatível é uma das metas desenhadas no plano de atividades da Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento que tem no comando Jeferson Praia, economista e agrônomo, com autoridade no campo da produção enas prateleiras de supermercados e bancas nas feiras.
Para executar este projeto ideal de satisfação do consumo e da produção, o agrônomo Jefferson precisa desvencilhar-se da gravata e arregaçar as mangas da camisa e percorrerentre a lama do inverno, as longas vicinais onde os agricultores se escondem, além das margens das estradas principais onde  pontificam  os doutores com suas chácaras, casas bonitas, piscinas e churrasqueira de final de semana.
 Ao longo destas vicinais que para o caboclo são ramais, o agrônomo pretende distribuir, mais do que esperanças, a assistência técnica, a orientação de cultivo do produto demandado no mercado, calcário e aduboquímico ou orgânico e finalmente, ajustando o mercado, recuperar as tais estradas de lama, para colocar  o alimento na mesa do manauara pela via expressa da comercialização justa  nos dois extremos.
Concluída esta etapa entra em campo o economista Jefferson Praia para calcular os custos de produção, o tempo do plantio até a colheita, a mão de obra, o preço do transporte e finalmente o valor de cada produto para exercitar a venda com lucratividade satisfatória para o agricultor, evitando o desgaste, a depressão e a fuga da atividade gerando o caos urbano e os dramas sociais do desemprego e da fomena cidade sem oportunidades de renda.
 Mas ainda sobra um desfio pra a terceira chancela de Jeferson Peres: o secretário precisa arrumar as 44 feiras espalhadas pela cidade que são antro de sujeira e abandono, herança de anos de omissão, para que este produto, resultado do fervor e do suor do agricultor, seja um artigo de qualidade, sem perigo para a saúde e com distribuição espacial com equilíbrio na medida exata da demanda, que não consome um pedaço de folha ou naco de fruto que não seja acessível ao paladar e ao bolso.Todo o ciclo de logística ainda exige, como sinal de eficiência, a continuidade da oferta sem quebra de produtos na cesta básica, pois não existe um peixe de respeito na mesa sem o cheiro verde, o limão e o vinagrete, tão essenciais como o pão pela manhã ou o feijão no almoço de sábado.
Multiforme como reformador, Jefferson Peres se descobre também cientista social para tratar de um dos mais densos, sensíveis e ácidos problemas da cidade de Manaus: a arrumação, deslocamento, e organização dos camelôs como célula interativa de suma cidade que pretende ser bonita por fora e por dentro para o mundo ver, durante a Copa e durante os séculos dos séculos, amém.
 Como camelô rima com centro da cidade, a primeira vistoria será feitaem parceria com a Secretaria da Revitalização, edificada especialmente para limpar o local de objetos estranhos à concepção de atração turística, passeios, compras e lazer pela beleza didática da arquitetura do passado, que as distorções transformaram em feira livre. O mínimo que se pode desejar numa cidade que cresceu de costas para seu maior bem, que é o rio.
 Para este executivo de formas variadas anda há que, como exigência maior, criar um mercado de trabalho do futuro, mesmo com entes fantasmas pela falta de qualificação profissional, sem instrução e sem caminhos, geração, numa equação do impossível, o sentimento da superação pregando, como pastor prega a salvação de almas no templo, a superação, a coragem e a ousadia de empreender, seja como ser individual, seja como investimento empresarial.
Usando como insumo básico o fortalecimento do trabalho que, exercido com capacidade, gera comida na mesa e dinheiro no bolso do trabalhador, Jefferson Praia admite que háuma longa estrada a percorrer, com obstáculos imensos, retirando do vazio que recebeu numa Secretaria abstrata, os mecanismos mágicos da mutação de  métodos na execução de um programa viável, real e de resultados.
 “Vamos buscar as soluções com a inteligência embutida na experiência no conhecimento, mas também no sentimento de participação da comunidade institucional – seja em que âmbito for -, para oferecer respostas ágeis e compatíveis” apontou Jefferson Praia que deu um exemplo clássico dos extremos do equilíbrio da entidade: conseguiu parceria do INCRA, liberando tratores e caminhões pra abrir estradas, recuperar vicinais e ajudar na agricultura, mas não tem dinheiro para movimentar os equipamentos e nem pessoal qualificado para garantir a eficiência dos resultados.
  “Estamos entre a cruz e a espada, mas até isso vamos utilizar para alavancar a grande transformaçãodo sistema de  dinamização do homem no seu meio, com qualidade e satisfação, como é  a proposta macro do prefeito Artur Neto” ensinou Jefferson Praia.
MAIS DO QUE UM NOME
  A sigla produção e abastecimento vai ganhar a palavra empreendedorismo que será, segundo Jefferson Praia, a chave de abertura das portas delibertação do homem, com atividade rural ou urbana, de dependências ocasionais, balançado na turbulência do tempo da economia e de oportunidades catadas ao léu.
 O secretário quer colocar o desafio na mão de cadaente informal de Manaus, na expectativa da mudança de rota do orçamento familiar destas pessoas, garantindo, além da expectativa de ganhos, a certeza de proteção previdenciária, trabalhista e ambiental, inserindo-as no processo produtivo, distante de ilusões pontuais.
 “Temos ferramentas para isso, desde o projeto Empreendedor Individual, até os procedimentos de estudo de mercado, fonte de financiamento de negócios e orientação técnica que vamos multiplicar com a parceria do SEBRAE” explicou o secretário.
 Mas o empreendedorismo não será apenas uma proposta para pequenos, mas para os grandes empresários e investidores que podem injetar folego financeiro na economia, abrir empregos egerar renda indireta que será captada pelos pequenos. “Será uma roda viva impulsionada pelos ventos da crença, mas mantida com a circulação de dinheiro e negócios” ensinou Jefferson Praia.O PALADAR CABOCLO
 O cheiro verde e as verduras que chegam embaladas em sacos plásticos, na primeira classe de voos cargueiros pela madrugada, para abastecero mercado cotidiano de consumo de Manaus, deverão abastecer as feiras e mercados, brevemente, com o selo de Manaus, ou mais especificamente nos bairros da zona leste, onde já existem experiências de sucesso, mas insuficientes para atender a demanda.
  O secretário Jefferson Praia propõe incentivar a produção de alimentos em grande escala, promovendo um novo grupo econômico e preenchendo a lacuna reclamada pelos feirantes e supermercados, ao ponto de fretarem aviões para importar as verduras.
 O ponto desta produção deverá ser, num primeiro estudo junto com o INCRA na zona leste, na extensão da estrada do Brasileirinho e em assentamentos, como os do Pau Rosa, que já tem estrutura, tradição e resultados positivos. A zona leste, no Brasileirinho, o secretário tem uma referência importante: foi lá, quando era secretário em gestão passada, que instituiu o Dimicro, construindo galpões que serão inaugurados agora como fábricas de componentes pares o Poló Industrial, voltado principalmente par o setor de Duas Rodas. “Será um estudo a alocação de logística para esta zona de Manaus que ofereceterra, mão de obra e mobilidade para o Poló Industrial e para as áreas de consumo” afirmou.