COPA E COZINHA
Unir as pontas da produção com o consumo, diminuindo as distâncias que oneram custos no transporte, na embalagem, na oferta e na perecividade através do armazenamento compatível é uma das metas desenhadas no plano de atividades da Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento que tem no comando Jeferson Praia, economista e agrônomo, com autoridade no campo da produção enas prateleiras de supermercados e bancas nas feiras.
Para executar este projeto ideal de satisfação do consumo e da produção, o agrônomo Jefferson precisa desvencilhar-se da gravata e arregaçar as mangas da camisa e percorrerentre a lama do inverno, as longas vicinais onde os agricultores se escondem, além das margens das estradas principais onde pontificam os doutores com suas chácaras, casas bonitas, piscinas e churrasqueira de final de semana.
Ao longo destas vicinais que para o caboclo são ramais, o agrônomo pretende distribuir, mais do que esperanças, a assistência técnica, a orientação de cultivo do produto demandado no mercado, calcário e aduboquímico ou orgânico e finalmente, ajustando o mercado, recuperar as tais estradas de lama, para colocar o alimento na mesa do manauara pela via expressa da comercialização justa nos dois extremos.
Concluída esta etapa entra em campo o economista Jefferson Praia para calcular os custos de produção, o tempo do plantio até a colheita, a mão de obra, o preço do transporte e finalmente o valor de cada produto para exercitar a venda com lucratividade satisfatória para o agricultor, evitando o desgaste, a depressão e a fuga da atividade gerando o caos urbano e os dramas sociais do desemprego e da fomena cidade sem oportunidades de renda.
Mas ainda sobra um desfio pra a terceira chancela de Jeferson Peres: o secretário precisa arrumar as 44 feiras espalhadas pela cidade que são antro de sujeira e abandono, herança de anos de omissão, para que este produto, resultado do fervor e do suor do agricultor, seja um artigo de qualidade, sem perigo para a saúde e com distribuição espacial com equilíbrio na medida exata da demanda, que não consome um pedaço de folha ou naco de fruto que não seja acessível ao paladar e ao bolso.Todo o ciclo de logística ainda exige, como sinal de eficiência, a continuidade da oferta sem quebra de produtos na cesta básica, pois não existe um peixe de respeito na mesa sem o cheiro verde, o limão e o vinagrete, tão essenciais como o pão pela manhã ou o feijão no almoço de sábado.
Multiforme como reformador, Jefferson Peres se descobre também cientista social para tratar de um dos mais densos, sensíveis e ácidos problemas da cidade de Manaus: a arrumação, deslocamento, e organização dos camelôs como célula interativa de suma cidade que pretende ser bonita por fora e por dentro para o mundo ver, durante a Copa e durante os séculos dos séculos, amém.
Como camelô rima com centro da cidade, a primeira vistoria será feitaem parceria com a Secretaria da Revitalização, edificada especialmente para limpar o local de objetos estranhos à concepção de atração turística, passeios, compras e lazer pela beleza didática da arquitetura do passado, que as distorções transformaram em feira livre. O mínimo que se pode desejar numa cidade que cresceu de costas para seu maior bem, que é o rio.
Para este executivo de formas variadas anda há que, como exigência maior, criar um mercado de trabalho do futuro, mesmo com entes fantasmas pela falta de qualificação profissional, sem instrução e sem caminhos, geração, numa equação do impossível, o sentimento da superação pregando, como pastor prega a salvação de almas no templo, a superação, a coragem e a ousadia de empreender, seja como ser individual, seja como investimento empresarial.
Usando como insumo básico o fortalecimento do trabalho que, exercido com capacidade, gera comida na mesa e dinheiro no bolso do trabalhador, Jefferson Praia admite que háuma longa estrada a percorrer, com obstáculos imensos, retirando do vazio que recebeu numa Secretaria abstrata, os mecanismos mágicos da mutação de métodos na execução de um programa viável, real e de resultados.
“Vamos buscar as soluções com a inteligência embutida na experiência no conhecimento, mas também no sentimento de participação da comunidade institucional – seja em que âmbito for -, para oferecer respostas ágeis e compatíveis” apontou Jefferson Praia que deu um exemplo clássico dos extremos do equilíbrio da entidade: conseguiu parceria do INCRA, liberando tratores e caminhões pra abrir estradas, recuperar vicinais e ajudar na agricultura, mas não tem dinheiro para movimentar os equipamentos e nem pessoal qualificado para garantir a eficiência dos resultados.
“Estamos entre a cruz e a espada, mas até isso vamos utilizar para alavancar a grande transformaçãodo sistema de dinamização do homem no seu meio, com qualidade e satisfação, como é a proposta macro do prefeito Artur Neto” ensinou Jefferson Praia.
MAIS DO QUE UM NOME
A sigla produção e abastecimento vai ganhar a palavra empreendedorismo que será, segundo Jefferson Praia, a chave de abertura das portas delibertação do homem, com atividade rural ou urbana, de dependências ocasionais, balançado na turbulência do tempo da economia e de oportunidades catadas ao léu.
O secretário quer colocar o desafio na mão de cadaente informal de Manaus, na expectativa da mudança de rota do orçamento familiar destas pessoas, garantindo, além da expectativa de ganhos, a certeza de proteção previdenciária, trabalhista e ambiental, inserindo-as no processo produtivo, distante de ilusões pontuais.
“Temos ferramentas para isso, desde o projeto Empreendedor Individual, até os procedimentos de estudo de mercado, fonte de financiamento de negócios e orientação técnica que vamos multiplicar com a parceria do SEBRAE” explicou o secretário.
Mas o empreendedorismo não será apenas uma proposta para pequenos, mas para os grandes empresários e investidores que podem injetar folego financeiro na economia, abrir empregos egerar renda indireta que será captada pelos pequenos. “Será uma roda viva impulsionada pelos ventos da crença, mas mantida com a circulação de dinheiro e negócios” ensinou Jefferson Praia.O PALADAR CABOCLO
O cheiro verde e as verduras que chegam embaladas em sacos plásticos, na primeira classe de voos cargueiros pela madrugada, para abastecero mercado cotidiano de consumo de Manaus, deverão abastecer as feiras e mercados, brevemente, com o selo de Manaus, ou mais especificamente nos bairros da zona leste, onde já existem experiências de sucesso, mas insuficientes para atender a demanda.
O secretário Jefferson Praia propõe incentivar a produção de alimentos em grande escala, promovendo um novo grupo econômico e preenchendo a lacuna reclamada pelos feirantes e supermercados, ao ponto de fretarem aviões para importar as verduras.
O ponto desta produção deverá ser, num primeiro estudo junto com o INCRA na zona leste, na extensão da estrada do Brasileirinho e em assentamentos, como os do Pau Rosa, que já tem estrutura, tradição e resultados positivos. A zona leste, no Brasileirinho, o secretário tem uma referência importante: foi lá, quando era secretário em gestão passada, que instituiu o Dimicro, construindo galpões que serão inaugurados agora como fábricas de componentes pares o Poló Industrial, voltado principalmente par o setor de Duas Rodas. “Será um estudo a alocação de logística para esta zona de Manaus que ofereceterra, mão de obra e mobilidade para o Poló Industrial e para as áreas de consumo” afirmou.
Para executar este projeto ideal de satisfação do consumo e da produção, o agrônomo Jefferson precisa desvencilhar-se da gravata e arregaçar as mangas da camisa e percorrerentre a lama do inverno, as longas vicinais onde os agricultores se escondem, além das margens das estradas principais onde pontificam os doutores com suas chácaras, casas bonitas, piscinas e churrasqueira de final de semana.
Ao longo destas vicinais que para o caboclo são ramais, o agrônomo pretende distribuir, mais do que esperanças, a assistência técnica, a orientação de cultivo do produto demandado no mercado, calcário e aduboquímico ou orgânico e finalmente, ajustando o mercado, recuperar as tais estradas de lama, para colocar o alimento na mesa do manauara pela via expressa da comercialização justa nos dois extremos.
Concluída esta etapa entra em campo o economista Jefferson Praia para calcular os custos de produção, o tempo do plantio até a colheita, a mão de obra, o preço do transporte e finalmente o valor de cada produto para exercitar a venda com lucratividade satisfatória para o agricultor, evitando o desgaste, a depressão e a fuga da atividade gerando o caos urbano e os dramas sociais do desemprego e da fomena cidade sem oportunidades de renda.
Mas ainda sobra um desfio pra a terceira chancela de Jeferson Peres: o secretário precisa arrumar as 44 feiras espalhadas pela cidade que são antro de sujeira e abandono, herança de anos de omissão, para que este produto, resultado do fervor e do suor do agricultor, seja um artigo de qualidade, sem perigo para a saúde e com distribuição espacial com equilíbrio na medida exata da demanda, que não consome um pedaço de folha ou naco de fruto que não seja acessível ao paladar e ao bolso.Todo o ciclo de logística ainda exige, como sinal de eficiência, a continuidade da oferta sem quebra de produtos na cesta básica, pois não existe um peixe de respeito na mesa sem o cheiro verde, o limão e o vinagrete, tão essenciais como o pão pela manhã ou o feijão no almoço de sábado.
Multiforme como reformador, Jefferson Peres se descobre também cientista social para tratar de um dos mais densos, sensíveis e ácidos problemas da cidade de Manaus: a arrumação, deslocamento, e organização dos camelôs como célula interativa de suma cidade que pretende ser bonita por fora e por dentro para o mundo ver, durante a Copa e durante os séculos dos séculos, amém.
Como camelô rima com centro da cidade, a primeira vistoria será feitaem parceria com a Secretaria da Revitalização, edificada especialmente para limpar o local de objetos estranhos à concepção de atração turística, passeios, compras e lazer pela beleza didática da arquitetura do passado, que as distorções transformaram em feira livre. O mínimo que se pode desejar numa cidade que cresceu de costas para seu maior bem, que é o rio.
Para este executivo de formas variadas anda há que, como exigência maior, criar um mercado de trabalho do futuro, mesmo com entes fantasmas pela falta de qualificação profissional, sem instrução e sem caminhos, geração, numa equação do impossível, o sentimento da superação pregando, como pastor prega a salvação de almas no templo, a superação, a coragem e a ousadia de empreender, seja como ser individual, seja como investimento empresarial.
Usando como insumo básico o fortalecimento do trabalho que, exercido com capacidade, gera comida na mesa e dinheiro no bolso do trabalhador, Jefferson Praia admite que háuma longa estrada a percorrer, com obstáculos imensos, retirando do vazio que recebeu numa Secretaria abstrata, os mecanismos mágicos da mutação de métodos na execução de um programa viável, real e de resultados.
“Vamos buscar as soluções com a inteligência embutida na experiência no conhecimento, mas também no sentimento de participação da comunidade institucional – seja em que âmbito for -, para oferecer respostas ágeis e compatíveis” apontou Jefferson Praia que deu um exemplo clássico dos extremos do equilíbrio da entidade: conseguiu parceria do INCRA, liberando tratores e caminhões pra abrir estradas, recuperar vicinais e ajudar na agricultura, mas não tem dinheiro para movimentar os equipamentos e nem pessoal qualificado para garantir a eficiência dos resultados.
“Estamos entre a cruz e a espada, mas até isso vamos utilizar para alavancar a grande transformaçãodo sistema de dinamização do homem no seu meio, com qualidade e satisfação, como é a proposta macro do prefeito Artur Neto” ensinou Jefferson Praia.
MAIS DO QUE UM NOME
A sigla produção e abastecimento vai ganhar a palavra empreendedorismo que será, segundo Jefferson Praia, a chave de abertura das portas delibertação do homem, com atividade rural ou urbana, de dependências ocasionais, balançado na turbulência do tempo da economia e de oportunidades catadas ao léu.
O secretário quer colocar o desafio na mão de cadaente informal de Manaus, na expectativa da mudança de rota do orçamento familiar destas pessoas, garantindo, além da expectativa de ganhos, a certeza de proteção previdenciária, trabalhista e ambiental, inserindo-as no processo produtivo, distante de ilusões pontuais.
“Temos ferramentas para isso, desde o projeto Empreendedor Individual, até os procedimentos de estudo de mercado, fonte de financiamento de negócios e orientação técnica que vamos multiplicar com a parceria do SEBRAE” explicou o secretário.
Mas o empreendedorismo não será apenas uma proposta para pequenos, mas para os grandes empresários e investidores que podem injetar folego financeiro na economia, abrir empregos egerar renda indireta que será captada pelos pequenos. “Será uma roda viva impulsionada pelos ventos da crença, mas mantida com a circulação de dinheiro e negócios” ensinou Jefferson Praia.O PALADAR CABOCLO
O cheiro verde e as verduras que chegam embaladas em sacos plásticos, na primeira classe de voos cargueiros pela madrugada, para abastecero mercado cotidiano de consumo de Manaus, deverão abastecer as feiras e mercados, brevemente, com o selo de Manaus, ou mais especificamente nos bairros da zona leste, onde já existem experiências de sucesso, mas insuficientes para atender a demanda.
O secretário Jefferson Praia propõe incentivar a produção de alimentos em grande escala, promovendo um novo grupo econômico e preenchendo a lacuna reclamada pelos feirantes e supermercados, ao ponto de fretarem aviões para importar as verduras.
O ponto desta produção deverá ser, num primeiro estudo junto com o INCRA na zona leste, na extensão da estrada do Brasileirinho e em assentamentos, como os do Pau Rosa, que já tem estrutura, tradição e resultados positivos. A zona leste, no Brasileirinho, o secretário tem uma referência importante: foi lá, quando era secretário em gestão passada, que instituiu o Dimicro, construindo galpões que serão inaugurados agora como fábricas de componentes pares o Poló Industrial, voltado principalmente par o setor de Duas Rodas. “Será um estudo a alocação de logística para esta zona de Manaus que ofereceterra, mão de obra e mobilidade para o Poló Industrial e para as áreas de consumo” afirmou.
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