quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ESCOLAS A PÃO E ÁGUA


AINDA SEM REPASSE, EMBORA COM PROMESSAS, AGREMIAÇÕES PENDURAM CONTAS.
 “Não existe nada errado na Ageesma cm relação à prestação de contas, recebimento das cotas e repasse pra as 8 escolas do Grupo Especial. O que há é uma birra provinciana do todo poderoso Robério Braga, do seu castelo de poder, contra mim. Isso é um retrocesso por traz o individual pra o prejuízo coletivo”.
Com este desabafo o presidente da AGEESMA Elimar Cunha garantiu que haverá, mesmo com atrasogrande, o repasse n valor de R$ 249.000,00 para cada Escola de Samba do Grupo Especial e que o desfile  obedecerá o dia, horário e cronograma pré estabelecido, embora o ritmo dos trabalhos nos galpões  tenha sofrido atraso e até paralizações.
  “O dinheiro só será liberado em cima da hora, restando poucos dias para o desfile.Artistas de galpão ganha por semana e a Escola que não tiver bala na agulha, ou seja dinheiro dos seus dirigentes ou cadastro nobanco para fazer empréstimo, terá dificuldades.
 Elimar recomenda que, a partir deste ano, todas as Agremiações tenham cuidado com as contas, que devem ser precisas de acordo com a contabilidade pública e que o relacionamento entrea Associação e o Governo seja o mais republicano possível.
  “Não existem favores, mas sim obrigações. O secretário Robério não é o deus da verdade e da decisão sobre as pessoas, sobre as escolas e sobre o povo de Manaus” alfinetou Elimar
 Os repasses serão feitos,para fugir da chancela da Ageesma, cujo presidente é Elimar Cunha, através da Manaus Super Liga, de outra Associação de Grupos e de um Instituto, chamado Instituto Cultural de Manaus que não évisto, ouvido ou conhecido nos meios carnavalescos, mas vai servir de ponte para o dinheiro chegar às Escols menores.
 PROMOÇÕES
  O presidente Elimar Cunha não acredita que seja popssivel realizar um desfile de carnaval sem apoio financeiro do Gocverno – do Estado e do Municipio -, mas vai apoiar todos os movimentos promocionais durante o ano, para o aumento da arrecadação das Escolas, com eventos, festas e até mesmo utilização dos galpões para cursos, seminários, além de estabelecer valores paraapresentação das batucadas e  destaques da Escola.
 “Se tem custo, tem preço” afirmou.

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