Gil Gonçalves assina ficha de filiação no PSD
do
prefeito Alexandre da Carbrás
Após dez anos filiado no Partido Democrata (DEM) o
ex-vereador, ex- presidente da câmara municipal de Parintins, ex-secretário de
cultura e Radialista Gil Gonçalves filiou-se na manhã desta terça-feira, 19, ao
Partido Social Democrático (PSD). A sigla tem como presidente regional o
Governador do Amazonas Omar Aziz, e o presidente do diretório municipal é o
prefeito Alexandre da Carbrás, que pessoalmente entregou a ficha de filiação ao
ex-vereador.
“Eu acompanho e faço parte do grupo político do
governador Omar Aziz, já era para eu ter feito isso há muito tempo, só estava
esperando o momento propício, e essa hora chegou uma vez que no outro ano
haverá eleição”, disse Gonçalves.
“O prefeito Alexandre foi muito atencioso em
aprovar meu pedido, não colocou nenhum problema afirmando que seria uma grande
satisfação para ele, em me ver sendo mais um filiado ao seu grupo político”,
disse.
Gonçalves afirma o prefeito de Parintins pauta seu
trabalho na plataforma implantada pelo governo do Amazonas. “E hoje vou estar
em um partido que tem um programa de governo que se espelha nas ações do
governador Omar Aziz, e apesar de pouco tempo do governo Alexandre da Carbrás,
acredito que ele administrará de acordo com que o povo espera e confio, sem
dúvida, que será uma gestão voltada as principais causas do povo parintinense”,
conclui Gil Gonçalves.
quarta-feira, 20 de março de 2013
TCE-AM suspende licitação de Coari
MANCHAS NAS FARDAS
O vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), conselheiro Josué Filho, suspendeu cautelarmente a licitação da Prefeitura de Coari para o fornecimento de fardamento escolar às escolas municipais. O relator concedeu um prazo de cinco dias à Comissão de Licitação do município para defesa.
A decisão monocrática do vice-presidente atendeu a representações formuladas pelas empresas Comércio Indústria Equilíbrio LTDA. e Distribuidoras Modernas LTDA., que alegaram que a Comissão de Licitação concedeu um prazo curto de publicação do edital — de apenas um dia — para o pregão presencial. A legislação vigente determina um prazo de no mínimo de oito dias, o que atende o princípio constitucional da publicidade.
Conforme as empresas, entre a publicação do edital do pregão presencial e sua realização houve o intervalo de apenas um dia útil, impedindo que outras empresas participassem da concorrência.
A Comissão de Licitação, após notificada, tem cinco dias para se manifestar sobre a representação, caso contrário o processo licitatório será cancelado.
Processos seletivos suspensos no interior
Por falar em medida cautelar, atendendo a três representações do procurador de Contas Ruy Marcelo, o conselheiro Lucio Albuquerque suspendeu e invalidou os processos seletivos dos municípios de Apuí (para contratação de 19 professores), de Novo Aripuanã (para professor, monitor, merendeira, vigia e motorista) e de Manicoré (de 399 professores).
Em todos os editais, segundo Lucio Albuquerque, foram encontrados diversas irregularidades, como insuficiência de publicidade, falta de critérios de pontuação, ausência de vagas para os portadores de necessidades especiais e antecedência mínima para o período de inscrição, entre outras.
Na mesma sessão ordinária, o recurso de reconsideração do ex-prefeito de Lábrea, Gean Campos de Barros, foi aceito parcialmente. O processo se referia à prestação de contas de 2010 do município. O conselheiro Josué Filho manteve a irregularidade nas contas do gestor e a multa de R$ 16 mil pelas irregularidades, entre elas o atraso dos balanços contábeis, via sistema ACP, e dos relatórios de execução orçamentária.
MANCHAS NAS FARDAS
O vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), conselheiro Josué Filho, suspendeu cautelarmente a licitação da Prefeitura de Coari para o fornecimento de fardamento escolar às escolas municipais. O relator concedeu um prazo de cinco dias à Comissão de Licitação do município para defesa.
A decisão monocrática do vice-presidente atendeu a representações formuladas pelas empresas Comércio Indústria Equilíbrio LTDA. e Distribuidoras Modernas LTDA., que alegaram que a Comissão de Licitação concedeu um prazo curto de publicação do edital — de apenas um dia — para o pregão presencial. A legislação vigente determina um prazo de no mínimo de oito dias, o que atende o princípio constitucional da publicidade.
Conforme as empresas, entre a publicação do edital do pregão presencial e sua realização houve o intervalo de apenas um dia útil, impedindo que outras empresas participassem da concorrência.
A Comissão de Licitação, após notificada, tem cinco dias para se manifestar sobre a representação, caso contrário o processo licitatório será cancelado.
Processos seletivos suspensos no interior
Por falar em medida cautelar, atendendo a três representações do procurador de Contas Ruy Marcelo, o conselheiro Lucio Albuquerque suspendeu e invalidou os processos seletivos dos municípios de Apuí (para contratação de 19 professores), de Novo Aripuanã (para professor, monitor, merendeira, vigia e motorista) e de Manicoré (de 399 professores).
Em todos os editais, segundo Lucio Albuquerque, foram encontrados diversas irregularidades, como insuficiência de publicidade, falta de critérios de pontuação, ausência de vagas para os portadores de necessidades especiais e antecedência mínima para o período de inscrição, entre outras.
Na mesma sessão ordinária, o recurso de reconsideração do ex-prefeito de Lábrea, Gean Campos de Barros, foi aceito parcialmente. O processo se referia à prestação de contas de 2010 do município. O conselheiro Josué Filho manteve a irregularidade nas contas do gestor e a multa de R$ 16 mil pelas irregularidades, entre elas o atraso dos balanços contábeis, via sistema ACP, e dos relatórios de execução orçamentária.
terça-feira, 19 de março de 2013
O HOMEM DO
VICE PRESIDENTE
Um grande projeto de desenvolvimento do Alto Rio Negro, baseado na exploração racional e sustentável de minérios, é o resultado de uma longa conversa do ex deputado federal João Thomé com o vice presidente Michel Temer sobre as oportunidades e alternativas de crescimento econômico e social do Amazonas a par do funcionamento da Zona Franca de Manaus.
O encontro, logo após a reeleição de Temer para a presidência do PMDB, foi realizado em Brasília, a pedido do próprio Vice Presidente com quem João Thomé trabalhou na Câmara Federal e evoluiu também para a analise política no Estado do Amazonas, na avaliação das opções do partido nas próximas eleições, na participação efetiva na eleição presidencial e na formulação de um trabalho coeso e integrado.
João Thomé, que é segundo vice presidente do partido no Amazonas, evita conjecturas sobre as próximas eleições porque há interesses em conflito, entre as quais a possível saída do vice governador José Melo para o PRP, desejando disputar o Governo do Estado.
“Temos o senador Eduardo Braga,que já manifestou o mesmo desejo, então ´´e preciso entendimento, união, consenso e avaliação de todas as possibilidades porque o PMDB está acima de tudo e tem um compromisso com o povo e com a vitória” explicou João Thomé.
Para ele é o momento de fortificar o partido e neste sentido, como militante e herdeiro politico de Gilberto Mestrinho, tem a tarefa de valorizar o PMDB como um símbolo não apenas de resistência, liberdade e reação, mas de construção de qualidade de vida.
“Foi este o sentido da reunião com o vice presidente da Republica: elevar economicamente e, como consequência,desenvolver socialmente, uma região que é rica, mas que tem o povo na pobreza, na dificuldade e até na miséria, chegando a ser refém de traficantes e de bandidos” explicou João Thomé.
O projeto de desenvolvimento do Alto Rio Negro, onde se concentra uma gigantesca reserva mineral, é capaz de prover recursos em produção acima do que hoje é atingida pela Zona Franca de Manaus, e ainda ocupar de forma racional e digna, os espaços do interior do Estado.
“O Alto Solimões é apenas um exemplo. Há muito o que fazer e o vice presidente da Republica está debruçado sobre este estudo e outros de grande relevância para o Amazonas” assegurou João Thomé.
Um grande projeto de desenvolvimento do Alto Rio Negro, baseado na exploração racional e sustentável de minérios, é o resultado de uma longa conversa do ex deputado federal João Thomé com o vice presidente Michel Temer sobre as oportunidades e alternativas de crescimento econômico e social do Amazonas a par do funcionamento da Zona Franca de Manaus.
O encontro, logo após a reeleição de Temer para a presidência do PMDB, foi realizado em Brasília, a pedido do próprio Vice Presidente com quem João Thomé trabalhou na Câmara Federal e evoluiu também para a analise política no Estado do Amazonas, na avaliação das opções do partido nas próximas eleições, na participação efetiva na eleição presidencial e na formulação de um trabalho coeso e integrado.
João Thomé, que é segundo vice presidente do partido no Amazonas, evita conjecturas sobre as próximas eleições porque há interesses em conflito, entre as quais a possível saída do vice governador José Melo para o PRP, desejando disputar o Governo do Estado.
“Temos o senador Eduardo Braga,que já manifestou o mesmo desejo, então ´´e preciso entendimento, união, consenso e avaliação de todas as possibilidades porque o PMDB está acima de tudo e tem um compromisso com o povo e com a vitória” explicou João Thomé.
Para ele é o momento de fortificar o partido e neste sentido, como militante e herdeiro politico de Gilberto Mestrinho, tem a tarefa de valorizar o PMDB como um símbolo não apenas de resistência, liberdade e reação, mas de construção de qualidade de vida.
“Foi este o sentido da reunião com o vice presidente da Republica: elevar economicamente e, como consequência,desenvolver socialmente, uma região que é rica, mas que tem o povo na pobreza, na dificuldade e até na miséria, chegando a ser refém de traficantes e de bandidos” explicou João Thomé.
O projeto de desenvolvimento do Alto Rio Negro, onde se concentra uma gigantesca reserva mineral, é capaz de prover recursos em produção acima do que hoje é atingida pela Zona Franca de Manaus, e ainda ocupar de forma racional e digna, os espaços do interior do Estado.
“O Alto Solimões é apenas um exemplo. Há muito o que fazer e o vice presidente da Republica está debruçado sobre este estudo e outros de grande relevância para o Amazonas” assegurou João Thomé.
Assinar:
Postagens (Atom)