Durante a entrevista, o senador lembrou que a presidenta
Dilma Rousseff encaminhou ao Congresso Nacional dois projetos: um de
prorrogação da Zona Franca de Manaus por mais 50 anos, e outro de extensão dos
benefícios para toda a Região Metropolitana de Manaus. Em setembro de 2013,
desatenção da bancada amazonense na Câmara dos Deputados permitiu que o projeto
de extensão fosse arquivado na Comissão de Economia e Finanças da Casa. Diante
disso, o PMDB entrou com um recurso na Mesa Diretora da Câmara para resgatar o
projeto do Executivo Federal.
Eduardo Braga explicou que, no final do ano passado, o
projeto de prorrogação da ZFM chegou a ir à votação na Câmara, mas a bancada
paulista tentou pegar carona para a prorrogação da Lei de Informática em igual
prazo. “Como não havia acordo para essa matéria, houve obstrução na votação e achamos mais prudente retirarmos o projeto de pauta para retornar novamente neste início de 2014”, comentou.
Fazendo uma comparação entre a ZFM e a Lei de Informática, o
senador Eduardo Braga detalhou que “a nossa Zona Franca é um programa de
desenvolvimento regional, enquanto que a Lei de Informática é um programa de
incentivo industrial. Ou seja, são duas questões totalmente distintas”, enfatizou.
Ainda com relação à Lei de Informática, Eduardo Braga
informou que ela está válida até 2019.
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