terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Primeiros dias de Régis na Prefeitura de Manacapuru



O ENCONTRO DO TRABALHO COM O POVO


  A reconstrução do município de Manacapuru, começando pela cidade, degradada pelo tempo de omissão, descaso  e abandono institucional, não será apenas uma gestão administrativa, no binômio do planejamento e execução, como preconizam os mandamentos da eficiência pela produtividade, mas uma verdadeira operação de guerra, para vencer as dificuldades e o estado de caos absoluta, junto com a descrença popular que perdeu, do direito de viver bem, até a auto estima.
  Este conceito identificado pelo novo prefeito Régis não significa a renuncia ao desafio, ou a diminuição da determinação de rever a metodologia, refazer os caminhos distorcidos e  lista prioridades para chegar ao momento de estabelecer o caminho da organização, da sistematização de métodos e da aplicação da doutrina real da eficácia e de resultados.
  O impedimento de receber recursos de convênios e a assinatura de outros, devido a prestação de contas condenadas da última administração, um buraco contábil, e a desorganização social e urbana são os principais problemas remetidos para o prefeito Régis que, do alto de sua experiência de gestor públicos são buscou o caminho da acusação ou do desvario politico, mas pautou seu comportamento pela identificação dos problemas, e do raio x da situação de cada setor, secretaria ou entidade para descobrir as dificuldades e encontrar, cm agilidade, as soluções pra cada questão.
 “Tenho compromisso com o povo de restaurar a dignidade pela administração correta, honesta, sincera e eficiente, construindo uma cidade que os moradores merecem e desejam e ajustando o município ao seu destino de capital do Solimões, centro receptor das demandas da região e ligação natural à capital” explicou Régis, que conhece o contexto do Estado pela sua brilhante atuação como Deputado Estadual e estudioso das tendências da economia local e o desenvolvimento social.
 Situações cômicas e se não fossem trágicas foram encontradas na cidade, como a coleta do lixo em caminhões abertos, o deposito a céu aberto, o hospital com goteiras, telhas quebradas, paredes em ruinas e equipamentos deteriorados, o Centro de Atendimento ao Turista fechado e os organismos públicos sem mobilidade por dois motivos mortais o atraso de pagamento do mês de dezembro e do décimo terceiro e  ausência de equipamentos e de estrutura mínima.
 “Uma solidão administrativa. Uma cidade sem rumo” definiu o prefeito.
 Nos primeiros dias de trabalho Régis promoveu a mudança do recolhimento de lixo para caminhões fechados, refez os cálculos orçamentários para ajustar os atrasos de pagamento, promoveu a restauração do hospital, em termos emergências mais confortáveis no que se refere ao atendimento público e colocou cada secretário com pauta de realizações com resultados práticos e imediatos.
 “O povo espera muito e não vamos decepcionar” garantiu.
  Na verdade o atendimento ao povo, de forma coletiva ou individual, foi uma medida assumida pelo prefeito Régis, ouvindo todos em sua casa, nas ruas que passou a frequentar para induzir a velocidade do trabalho ou na Prefeitura, explicando que a voz do povo é a melhor lição para um administrador.
  “Uma indicação, uma queixa ou uma denuncia de um morador significa um drama de uma comunidade inteira. Ouvindo estas pessoas sabemos integralmente a realidade do município” ensinou Régis.

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